indígena na escola

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domingo, 9 de dezembro de 2012

Início das aulas sobre a questão indígena.


A professora de História, Marize Oliveira em conjunto com as professoras Ana Paula e Jaqueline (tradutora de libras), iniciaram o trabalho que tinha tudo a ver com a lei 11.645/08, que tornou obrigatório o ensino sobre a cultura indígena nas escolas.
A professora Marize nos mostrou quanto da nossa cultura é fruto das culturas indígenas.
Eu percebi que muitos lugares em Duque de Caxias, foram dados nomes por indígenas, que falavam língua do tronco tupy-guarani.
Copacabana - Vem da língua quechua, etnia da Bolívia, significa lugar luminoso ou praia azul. 
Itatiaia - penhasco cheio de pontas
Imbariê - Água-suja ou água ruim.
Jardim Anhangá - Jardim da casa do demônio
Saracuruna - Este lugar era habitat natural da ave Saracura, que tem pernas longas e voa rasteiro, só que neste lugar as saracuras tinham penas negras, portanto o nome Saracuruna vem do tupi-guarani, pois UNA neste idioma quer dizer NEGRA. Ou seja, Saracura de penas negras.
Taquara - pau furado

Portanto, descobrimos que em Duque de Caxias existiam muitos índios da etnia Tupinambá.







Postado por Indígena na escola às 09:49 Nenhum comentário:
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Ritual de Dança indigena Pataxó


Vídeo mostrando um toré Pataxo.



http://youtube/9V7V1NIkzdY
Postado por Indígena na escola às 06:16 Nenhum comentário:
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Apresentação da culminância do projeto

Depois de um ano de trabalho, com as turmas 901 e 902, em conjunto com a professora Ana Paula, na sala de informática da E.M.Olga Teixeira de Oliveira, fizemos a apresentação para toda a escola, no turno da manhã de nossos trabalhos.
Nesta ocasião, convidei a Suzana Samaniego, da etnia guarani-kaiowá e a Twry da etnia Pataxó, para assistirem à apresentação dos trabalhos. Segue abaixo algumas fotos da organização e da apresentação. Profª Marize Oliveira - Guarani.
















Postado por Indígena na escola às 05:43 Um comentário:
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Encerramento

Para mim foi muito legal estudar assuntos indígenas, pois já estudamos esse sobre isso, mais nesse ano de 2012 aprofundamos mais sobre o assunto que é muito interessante ,A turma teve oportunidade de ir ao Museu Do Indio, eu não tive a oportunidade de ir, Mais soube que foi muito legal, espero que todos tenham gostado do nosso blog!
                  902!

By: Bárbara, Brenda, Lethicia , Lohrainny , Luinar

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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

povos indigenas


A turma 902 fizemos algumas coisas para lembra dos nossos ancestrais,que não são os portugueses,sim estamos falando dos índios.nós fomos ao museu do índio,fizemos alguns trabalhos como postagem sobre os índios no blog indígena na escola, e muitas outras coisas que estão no blog.








nós fizemos este trabalho para poder lembra um pouco sobre a nossa origem que vem do índio agora vamos saber um pouco mas sobre os índios e sua cultura.

Diversas atividades comemorativas ao Dia do Índio (19 de abril), acontecerão a partir desta quarta-feira, dia 16, em Brasília, na denominada Semana dos Povos Indígenas 2008. A realização é dos ministérios da Justiça, da Cultura e do Esporte, além da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Governo do Distrito Federal. Toda a programação será desenvolvida no Memorial dos Povos Indígenas (Eixo Monumental Oeste, Praça do Buriti) e na Funai (SEPS Quadra 702/902, Projeção A, Edifício Lex).
Exposições, jogos e brincadeiras, inaugurações, mostra cinematográfica, lançamento de filmes, homenagens, tardes culturais, debates e uma série de outras atividades farão parte do evento. A solenidade de abertura acontecerá às 18h do dia 16, momento em que, segundo as tradições indígenas, o Fogo Sagrado será aceso.
Na mesma data, a partir das 19h, serão inauguradas três exposições, dentre elas, Jogos e Brincadeiras do Povo Kalapalo, composta por 84 fotografias que revelam diversos aspectos culturais dessa etnia do Alto Xingu (MT). A Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SID/MinC) é a responsável pela montagem da exposição, que foi parcialmente cedida pelo Sesc/SP. As duas outras mostras serão Marechal Rondon – fotografias, documentos e filmetes e Soldados Indígenas da Amazônia.
Foto: Haroldo Palo Júnior No dia 17, às 10h, o secretário Sérgio Mamberti participará do debate Políticas Públicas de Cultura para Povos Indígenas, juntamente com o diretor de Assistência da Funai, Aloysio Guapindaia, e o gerente do Memorial dos Povos Indígenas, Marcos Terena. Nesse mesmo dia, às 19h, haverá o lançamento e a estréia do filme IX Jogos Indígenas, de Ronaldo Duque. Trata-se de um documentário da 9ª edição dos jogos dos povos indígenas, realizada em novembro de 2007, em Recife e Olinda, evento que reuniu cerca de mil indígenas de 33 etnias.
Confira a programação completa da Semana dos Povos Indígenas 2008, em Brasília, com os respectivos locais de realização das atividades.
No Maranhão
Com o tema Direitos Humanos e Políticas Indigenistas, será realizada, em São Luís, entre os dias 15 e 19 de abril, a 2ª Semana dos Povos Indígenas no Maranhão. O evento estimulará o debate em torno da realidade atual dos indígenas maranhenses, justamente nesse período em que se comemoram os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A semana é uma promoção do Governo do Estado, por meio das secretarias de Cultura e de Educação, em parceria com as secretarias de Agricultura, Direitos Humanos, Igualdade Racial, Fundação Nacional do Índio e organizações indígenas no Maranhão. As atividades serão realizadas no Centro de Criatividade Odylo Costa Filho e Teatro João do Vale, Praia Grande, no Centro Histórico de São Luís.
Dentre os temas em destaque, consta o das políticas e ações indigenistas direcionadas à educação, saúde, terras e meio ambiente. A cerimônia de abertura acontecerá às 19h do dia 15, no Teatro João do Vale, com a presença do governador Jackson Lago.
Além das mesas-redondas, o evento chamará a atenção em virtude das exposições em arqueologia, arte e artesanato indígena. Haverá exposições fotográficas e sessões de filmes etnográficos sobre os povos indígenas de várias regiões brasileiras. Cantos e danças de diferentes etnias presentes no estado do Maranhão serão apresentadas diariamente, sempre ao final da programação diária.
Veja a programação da Semana dos Povos Indígenas no Maranhão.
(Texto: Gláucia Ribeiro Lira, SID/MiC)
(Fotos: Haroldo Palo Júnior – Acervo da exposição Jogos e Brincadeiras do Povo Kalapalo – Sesc/SP)
Postado por Indígena na escola às 08:07 Nenhum comentário:
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Encerramento do Nosso Trabalho

Vamos encerrar o nosso trabalho contando um pouco em que fizemos durante o ano. No ínicio começamos a entrar em contato mas profundamente com a cultura índigena, na sala de informatica com as professoras: Ana Paula, de informática e Marize Oliveira Professora de História. Lá aprendemos que existem mas de 240 etnias indigenas, se fala mas de 180 idiomas nesse país e que a cultura indigena é muito diversificada.
   Aprendemos também que muitas palavras do português falados no Brasil vem do idioma Tupi Guarani. Alias 70% dos nomes de animas, acidentes geograficos e lugares, vem deste tronco linguistico.
   Vimos que os índigenas gostam muito de musica, dança, pintura corporal e tem muitas biojoias. Vimos o Brow Mc e gostamos muito.
   Aprendemos também que os índigenas lutam pela preservação do meio ambiente e demarcação das sua terras.
   Tudo isto está dentro da lei 11645/08 que estabelece a obrigatoriedade do ensino da cultura índigena nas escolas. Ainda bem que existe agora esta lei, por quê hoje podemos aprender que uma importante parte da nossa raiz vem destes povos .
   Este blog sintetiza um pouco deste aprendizado.
   O fechamento do projeto: Todo Dia é Dia de Índio, culminou com o passeio das turmas 901 e 902 em 3 locais:  fomos ao Múseu do Índio, e lá nos vimos como os Índios viviam, as diversas culturas, os diversos tipos de Índios diferentes, conhecemos mais sobre eles, vimos também algumas Ocas produzidas por eles no patio do museu.
   Visitamos a exposição Amazônia e lá aprendemos como ella é rica e diversa. Com tanta biodiversidade aprendemos a importância de preservá-la.
   Na exposição Séculos Índigenas, fomos recebido por Carlos Tukano que antes de entrarmos na exposição aprendemos sobre o mito de criação do povo Tukano.
   Dentro da exposição vimos a luta e resistência dos povos índigenas e a violência praticada contra muitos guerreiros que ousaram lutar pelo sonho de uma vida mas digna que está garantida na constituição general, mas que na pratica ainda não é realidade.
   Estas lutas são: Escola diferenciada, saúde diferenciada, demarcação das terras índigenas e o termino do preconceito que eles sofrem.
Encerraremos este projeto 13/11/12 com outros projetos desenvolvidos por outros professores e lá apresentaremos o blog, dança índigenas, pintura corporal, alimentação dos povos índigenas 
 Com certeza, eu saio deste trabalho com outro olhar sobre a sociedade em que vivo.

Nomes: Claudriane Stephany, Lucas Rodrigues, Nathalia Valéria, Miriã Mendonça.
Postado por Indígena na escola às 03:25 Um comentário:
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Lendas DA Amazônia

         Lendas Da Amazônia

 

Diversas são as lendas relacionadas à Amazônia. O Eldorado, uma cidade cujas construções seriam todas feitas de ouro maciço e cujos tesouros existiriam em quantidades inimagináveis, e o lago Parima (supostamente a Fonte da juventude). Provavelmente estas duas lendas referem-se à existência real do Lago Amaçu, que tinha uma pequena ilha coberta de xisto micáceo, um material que produz forte brilho ao ser iluminado pela luz do Sol e que produzia a ilusão de riquezas aos europeus.

DE:Brenda Marques,Bárbara Helena,Lethicia Partoli


Postado por Indígena na escola às 03:15 Nenhum comentário:
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PROJETO INDÍGENA NA ESCOLA

        

 Nesse projeto conhecemos novas tribos,suas culturas, suas manias, seus costumes, suas tradições e seu ritmo de vida.Fizemos um blog falando sobre o museu do índio contando histórias do que já aconteceram.




Alunas: Marcelly Carolinny                      Turma:902
             Milena  Ferreira
             Nicole de Souza
 
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saudades eternas





Essas pessoas não são quaisquer pessoas .Essas pessoas são especiais .Eles são o nono ano .turmas (901 ou 902) do colégio Olga Texeira De Oliveira do ano 2012.
           saudades eternas !!!
Renan turma 902 do ano 2012
Postado por Indígena na escola às 03:11 Um comentário:
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 rap dos índios

    http://www.youtube.com/watch?v=oLbhGYfDmQg

   Barbara Helena, Luinar Garcia, Lethicia Alves, Lohrainy Machado     turma: 902
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  • Início
  • Onde estão

Onde estão

Os índios estão por todo o território nacional!
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Uma parte da população indígena vive nas cidades, mas a maioria vive em territórios chamados de Terra Indígena.
Existem hoje no Brasil 680 Terras Indígenas.
A Terra Indígena é um território legalmente demarcado pelo Estado brasileiro, que tem como obrigação protegê-la.
É o lugar que um determinado grupo ocupa de forma permanente e segundo suas tradições culturais. É nela que se realizam as atividades necessárias para sua sobrevivência cultural e física, como a pesca, a caça, a coleta e o plantio. A continuidade da vida dos povos indígenas está diretamente relacionada à qualidade do ambiente em que vivem: a pureza dos rios e igarapés, a presença em abundância de determinadas espécies de plantas e animais.
É por isso que é comum dizer que os índios podem colaborar positivamente para a preservação ambiental?
  • contra_capa
É exatamente por isso, pois suas práticas tradicionais são formas não-predatórias de utilizar e se relacionar com os recursos naturais. O território ocupado por uma população é o espaço onde se criam relações de proximidade ou distância entre os membros desse povo, onde são criados caminhos e formas de comunicação entre eles e, principalmente, é a paisagem onde sua história e suas experiências se desenvolveram e se desenvolvem.            feito por : jean felipe  turma : 902
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  Sem roupas, televisão e computador. O que seu filho acharia de viver como um índio? Atualmente, a maior parte das crianças não consegue nem imaginar como isso era possível. Mas no Museu do Índio, no Rio de Janeiro, elas podem ver de pertinho como eles viviam, onde moravam, o que comiam e o que vestiam. São mais de 80 mil imagens, 200 filmes, 500 mil documentos, 16 mil publicações, além das 14 mil peças etnográficas, tudo sobre as tradições indígenas. Um passeio como esse estimula não só o conhecimento, mas também o respeito pela diversidade.
Ass: Claudrianne, Lucas, Miriã e Nathália.
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Terras Indínas no Brasil

                                     Juan Barros                                             Turma: 902
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Genocídio do Indína no Brasil

Calcula-se que na época da chegada dos primeiros portugueses no nosso país, a população indígena contava entre 3 e 5 milhões de habitantes. Hoje segundo o IBGE ela não ultrapassa 400 mil . Como você explica este fato?
Vejam o que Demétrio Magnoli fala sobre Genocídio e Etnocídio em seu livro Geografia para o ensino médio, editora Saraiva , volume 2 /1ª edição 2010
“No momento da conquista européia, milhões de indígenas habitavam as terras que viriam fazer parte da América portuguesa. Não há estatísticas sobre a população indígena original, e as estimativas variam de 1 a 10 milhões de habitantes. ...Um genocídio em câmara lenta acompanhou a colonização portuguesa e prosseguiu nos séculos XIX e XX no Brasil independente”
O extermínio atingiu primeiro os Tupis, que habitavam o litoral. No século XVII, chega aos sertões nordestinos, ao vale do São Francisco e as reduções jesuíticas do Sul e Sudeste do país. Nos séculos seguintes chegaria as terras do Brasil central. A intensificação do extermínio caminhava junto ao avanço da colonização e o desenvolvimento de atividades econômicas cada vez mais longínquas do litoral.
“Os indígenas conheceram o extermínio físico e cultural. Com exceção marcante Amazônia , a localização dos grupos indígenas atuais evidencia as migrações forçadas que a conquista territorial impôs “.Demétrio Magnoli
Dos cerca de 400 mil indígenas contados pelo IBGE, a maioria perdeu sua língua original e fala apenas o português. Nas diversas aldeias remanescentes, hábitos e costumes dos ” homens brancos” vão aos poucos sendo incorporados substituindo elementos culturais nativos. A aculturação forçada ou não, é a que mais se apresenta. A cada ano milhares de índios transferem-se para as fazendas ou cidades das proximidades de suas aldeias rompendo os laços com suas culturas e tradições.
Os direitos dos índios começa com a criação do SPI ( serviço de proteção ao índio) em 1910. Em 1967 é a criada a Funai ( Fundação Nacional do Índio ) órgão responsável pela tutela e proteção e demarcação das terras dos índios . O estatuto do índio que define os indígenas como “relativamente incapazes ainda está em vigor apesar dos avanços alcançados na constituição de 1988 em relação aos direitos permanentes das sociedades indígenas . 

Pastado por: Juan Barros                               Turma:902
biografia: http://salacristinageo.blogspot.com.br/2011/05/genocidio-indigena-no-brasil.html#!/2011/05/genocidio-indigena-no-brasil.html
Postado por Indígena na escola às 02:56 Nenhum comentário:
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   O mapa abaixo representa a área ocupada pela Amazônia no Brasil. A Amazônia legal ocupa 58,4% da área total do Brasil.O que é a Amazônia legal?

    A Amazônia Legal foi criada pela SUDAM (orgão do governo) através de uma lei em 1966 para fins de planejamento econômico da região amazônica. Dentro dela estão os Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso, e parte do Maranhão.

        A população da Amazônia Legal cresceu cresceu muito de 1970 a 1996, com um aumento de 10 milhões de habitantes. Neste período as áreas urbanas cresceram muito mais que as áreas rurais.

 

 Mapa da população Indígena

alunos: Barbara Helena, Luinar Garcia, Lethicia Alves, Lohrainy Machado     turma: 902

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Amazônia

"α ทατυrєʑα ƒємiทiทα é cσмρℓєxα є ricα,
é мãє ทατυrєʑα, é мυℓнєr ƒσrταℓєʑα."


Gente, isso é coisa séria, nós não podemos fechar os olhos para uma situação que tem comprometido o nosso futuro. Nós, nos preocupamos de verdade com a preservação do meio ambiente e sabemos o quanto a Amazônia deve ser protegida.
Por: Lethicia Alves, Luinar Garcia, Brenda Marques, Bárbara helena, Lohrainy Machado.
Postado por Indígena na escola às 10:56 Nenhum comentário:
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Educação Indigina

AVocê sabia que nas aldeias também têm escolas? Pois têm. Às vezes as pessoas pensam que um menino índio passa o dia brincando, caçando, ou pescando, mas não é bem assim.  

educação indígena é um direito assegurado aos povos indígenas pela     
Constituição Brasileira de 1988 . O caput do artigo 210 estabelece que:
"ѕєяãσ fιχα∂σѕ ¢σητєú∂σѕ мíηιмσѕ ραяα σ єηѕιησ fυη∂αмєηταℓ, ∂є мαηєιяα α αѕѕєgυяαя fσямαçãσ вáѕι¢α ¢σмυм є яєѕρєιτσ ασѕ ναℓσяєѕ ¢υℓτυяαιѕ є αяτíѕτι¢σѕ, ηα¢ισηαιѕ є яєgισηαιѕ."
Por: Lethicia Alves, Luinar garcia, Bárbara Helena , Brenda Marques, Lohrainy Machado

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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

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História do museu
O Museu do Índio, órgão científico-cultural da Fundação Nacional do Índio (Funai), foi criado por Darcy Ribeiro, no bairro do Maracanã, no Rio de Janeiro, em 1953. É a única instituição oficial no país exclusivamente dedicada às culturas indígenas.
Em 1978, o Museu do Índio mudou-se do casarão, na Rua Mata Machado, para o espaço atual, na Rua das Palmeiras, em Botafogo: um prédio do século XIX, construído por João Rodrigues Teixeira, empresário da indústria alimentícia do Rio de Janeiro, para sua residência. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a construção é exemplar arquitetônico representativo do período de urbanização do bairro.
O Museu do Índio organiza mostras temporárias de peças e fotos, utilizando o acervo guardado em suas reservas técnicas.


Apresentação
Museu do Índio é uma instituição governamental que se coloca a serviço da sociedade a partir de uma proposta de trabalho baseada na parceria com os povos indígenas. A preservação de suas tradições e o respeito pela diversidade étnica são elementos essenciais para a afirmação da cultura de cada um dos 270 grupos que vivem hoje no Brasil. São aproximadamente 370 mil índios que falam cerca de 180 línguas. 
Mais do que abrigar, o Museu do Índio visa conservar, pesquisar e comunicar o seu acervo. Hoje, o Museu se apresenta como uma casa de informação e formação de novas opiniões e mentalidades. Acolhe pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e encontra nos índios a parceria ideal para a realização de projetos e eventos que envolvem a preservação e a difusão de suas culturas.
A instituição tem adotado novas estratégias de contato com o público. A disponibilização de informações pela internet, a criação dos espaços Museu das Aldeias e Muro do Museu para a realização de exposições e a ênfase no trabalho com as crianças colocam os visitantes diante de uma forma diferente de ver e de ordenar o mundo.
Possui rico acervo relativo à maioria das sociedades indígenas contemporâneas, constituído de 16 mil peças etnográficas; 16 mil publicações nacionais e estrangeiras especializadas em Etnologia e áreas afins na Biblioteca  Marechal Rondon, uma das mais completas e especializadas da América do Sul em temática indígena; 68 mil 217 documentos audiovisuais em diversos tipos de suporte, parte já digitalizada e armazenada em CD-Roms; 125 mil e 916 documentos textuais de valor histórico sobre os diversos grupos indígenas e cerca de 200 filmes, vídeos e gravações sonoras.
Para a instituição, conservar é preservar o patrimônio cultural, a memória, a história. Diversas ações têm sido realizadas nesse sentido, como a inauguração de laboratórios, a reforma das reservas técnicas e a digitalização do acervo.
Os projetos da instituição buscam associar entretenimento, educação e estudo.O Museu do Índio transformou-se em forte referência para pesquisadores e interessados na questão indígena, tendo contribuído com expressivos avanços para o campo de museus etnográficos brasileiros.
 Mariana Rosana, Lucas Rodrigues, Miriã Mendonça, Nathalia Valéria e Claudrianne Stephany
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No passeio ao  museu do índio,onde visitamos a exposição: A Presença do Invisível, tivemos a oportunidade de aprender mais sobre os povos indígenas,seus costumes,hábitos,religiosidade,sua alimentação e sua arte.
Nosso passeio começou nos jardins do museu onde podemos ver uma quantidade imensa de construções indígenas que nos mostra a pluralidade de povos que habitam o nosso Brasil, ainda hoje.
Quando entramos no museu existia o Círculo Cerimonial montado para a realização do  Toré festa de agradecimento aos seres sobrenaturais ou invisíveis (Karuãna).

Postagem Por: Gabriel Daves Mageski.
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Andressa,Leticia Da Rocha ,Maiara Cortez e Stefany ,902


Os Indios :
A Origem dos povos americanos:
Os habitantes do continente americano descendem de populações advindas da Ásia, sendo que os vestígios mais antigos de sua presença na América, obtidos por meio de estudos arqueológicos, datam de 11 a 12,5 mil anos.

Há 500 Anos:
Embora não se saiba exatamente quantas sociedades indígenas existiam no Brasil à época da chegada dos europeus, há estimativas sobre o número de habitantes nativos naquele tempo, que variam de 1 a 10 milhões de indivíduos.
Separação em Tupis e Guaranis
Aproximadamente 1000 anos atrás, os Tupi - Guaranis se separaram em dois grupos linguísticos diferentes: Os Tupis e os Guaranis. Os Tupis instalaram - se a partir de Cananéia. (atual estado de São Paulo) para o norte, na região costeira tropical do Brasil e os Guaranis no sul de Cananéia, na parte subtropical.

A chegada do europeu:
O impacto da conquista européia sobre as populações nativas das Américas foi imenso e não existem números precisos sobre a população existente à época da chegada dos europeus, apenas estimativas. As referentes à população indígena do território brasileiro em 1500 variam entre 1 e 10 milhões de habitantes. Estima-se que só na bacia amazônica existissem 5.600.000 habitantes. Também em termos estimativos, os lingüistas têm aceito que cerca de 1.300 línguas diferentes eram faladas pelas muitas sociedades indígenas então existentes no território que corresponde aos atuais limites do Brasil.
O índio hoje:
Hoje, no Brasil, vivem mais de 800 mil índios, cerca de 0,4% da população brasileira, segundo dados do Censo 2010. Eles estão distribuídos entre 683 Terras Indígenas e algumas áreas urbanas. Há também 77 referências de grupos indígenas não-contatados, das quais 30 foram confirmadas. Existem ainda grupos que estão requerendo o reconhecimento de sua condição indígena junto ao órgão federal indigenista.
Os povos indígenas no Brasil incluem um grande número de diferentes que habitam ou habitaram o território brasileiro, e cujas raízes remontam às Américas desde antes da chegada dos europeus a este continente, em torno de 1500.

Fonte:

Religião Indígena
Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Algumas tribos chegavam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais. Isto mostra que estas tribos acreditavam numa vida após a morte.

Modo de Vida
As sociedades indígenas não se encontram em estado de total isolamento. Isso significa dizer que, antes de manterem relações com a sociedade brasileira, elas sempre mantiveram relações entre si. Em várias regiões, e de diversas maneiras, povos diferentes se inter-relacionavam por meio de guerras, de troca de objetos, de casamentos, de convites para festas, rituais etc.
Apesar de terem se transformado com o tempo, essas redes de relações não cessaram nos dias de hoje. Podem compreender tanto um pequeno grupo de povos vizinhos, como estender-se por toda uma região. Em alguns casos, são redes de troca muito complexas, nas quais cada sociedade possui um papel especializado. Em outros, as relações ocorrem apenas eventualmente.

Algumas palavras que compõem o nosso vocabulário:
Arapuá: abelham a casca da raiz da jurema
Biboca: moradia humilde.
Bocó: espécie de bolsa, sacola de couro. Teria origem em mbocog, segurar. Também com o sentido de tolo.
BORDUNA: Lança, um instrumento de defesa
Butantã: terra dura,firme
Cambuci: pote
Cari: homem branco
Curitiba: muito pinhão
Coroaci: terra de frente para o sol
Curumim: menino
CAPANGA: Um tipo de bolsa que usamos para viagens e caças.
Goiás: da mesma raça, igual
Grajaú: pássaro que come
Guarujá: Viveiro de guarus
Guaiúba: bebida da lagoa
Guarulhos: dos guarus (peixes)
Ig: água
Ipanema: água ruim
Ira: quer dizer mel
Iracema: Lábios de mel
Iguaçu: é a "água grande", "rio ou lago grande".
Indaiá: é um certo tipo de palmeira
Ita : pedra; muitos lugares do Brasil têm "ita" no nome
Itaúna: pedra preta.
Itajubá : significa "pedra amarela".
Itaiçaba: Passagem das Pedras.
Jundiaí: rio dos jundiás
Jururu: triste
Jerimum: abóbora
Macapá: sítio onde há abundância de macabas
Mandioca: todo o mundo conhece, e a maioria adora: é o aipim, a macaxeira, uma raiz que é o principal alimento dos índios brasileiros
Morumbi: morro, colina verde
Oca: casa, cabana
Ocara: praça, centro da taba
Paraíba: rio com pouco peixe, rio ruim
Paraná: rio caudaloso
Peteca: bater de mão aberta.
Pereba: pequena ferida.
Piranga: vermelho
Paraná: grande rio
Pará: rio.
Poti: camarão.
Ré: Amigo.
Sergipe: com olhos inquietos.
Taba: conjunto de malocas (maloca quer dizer casa).
Tatuapé: caminho de tatus.
Tijuca: lama, atoleiro, pântano.
Uberaba: água cristalina.

O museu:
O Museu do Índio fica na rua das Palmeiras, 55 Botafogo Rj- Brasil

Características da alimentação indígena:
Podemos dizer que a alimentação indígena é natural, pois eles consomem alimentos retirados diretamente da natureza. Desta forma, conseguem obter alimentos isentos de agrotóxicos ou de outros produtos químicos. A alimentação indígena é saudável e rica em vitaminas, sais minerais e outros nutrientes. 
Como os índios não consumem produtos industrializados, ficam livres dos efeitos nocivos dos conservantes, corantes artificiais, realçadores de sabor e outros aditivos artificiais usados na indústria alimentícia.
Somada a uma intensa atividade física, a alimentação indígena proporciona aos integrantes da tribo uma vida saudável. Logo, podemos observar nas aldeias isoladas (sem contatos com o homem branco), indivíduos fortes, saudáveis e felizes. Obesidade, estresse, depressão e outros males encontrados facilmente nas grandes cidades passam longe das tribos.
Numa aldeia indígena, o preparo dos alimentos é de responsabilidade das mulheres. Aos homens, cabe a função de caçar e pescar. 
Fonte :
Principais alimentos consumidos pelos índios brasileiros:
-Frutas
-Verduras
-Legumes
-Raízes
-Carne de animais caçados na floresta (capivara,porco-do-mato,macaco,etc).
-Peixes
-Cereais
-Castanhas
Pratos típicos da culinária indígena:
-Tapioca (espécie de pão fino feito com fécula de mandioca)
-Pirão (caldo grosso feito de farinha de mandioca e caldo de peixe).
-Pipoca
-Beiju (espécie de bolo de formato enrolado feito com massa de farinha de mandioca fina)
* Este texto refere-se aos índios que não possuem muito contato com os homens brancos e que ainda seguem sua cultura. Infelizmente, muitas tribos deixaram de lado a alimentação saudável quando entraram em contato com o homem branco.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/indios/alimentacao_indios.htm

Artesanato:

Os índios produziam seus objetos de artesanato utilizando a matéria-prima que a natureza oferecia. Sementes, peles, penas, palhas, barro, cipó, madeira,... uma quantidade enorme de produtos colhidos da mata para a produção de seus objetos.
Casas (ocas), canoas, arcos e flechas, cestos, esteiras, redes, potes, panelas, roupas, enfeites, adornos, pinturas, arte plumária... tudo produzido de forma natural, ... tudo produzido com produtos naturais...!
Os adornos e enfeites são utilizados para a celebração de ritos especiais de cada tribo. O tipo de pintura é feita de acordo com a situação do momento (guerra, ritos, festas, casamentos,...).
Artesanato e sua relação com a natureza:
Os índios faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza. Vale lembrar que índio respeita muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência. Desta maneira, construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações (ocas ). A palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes, panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos. O urucum era muito usado para fazer pinturas no corpo.
A arte plumária dos índios é muito desenvolvida. Em ocasiões especiais usam cocares, tangas, colares e pulseiras de penas de aves coloridas. Enfeitam também as armas com essas plumas. Merece destaque igualmente a pintura corporal. Nas festas e rituais, pintam o corpo com corantes vegetais para simbolizar um estado de espírito (alegria, tristeza, raiva etc.) ou a posição do indivíduo na tribo.

Fonte :http://tribodeindio.blogspot.com.br

Localização dos Indios no Brasil:

Fonte: Funai (Fundação Nacional do Índio).
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Renan , Ingrid Nobre, Mayara Marriel , Matheus Lopes , Lucas Silva

Amazônia            Biodiversidade
            Em nenhum lugar do mundo existem mais espécies de animais e de plantas do que na Amazônia, apesar da Amazônia ser a região de maior biodiversidade do planeta, apenas uma fração dessa biodiversidade é conhecida. Portanto, além da necessidade de mais inventários biológicos, um considerável esforço de amostragem também é necessário para se identificar os padrões e os processos ecológicos e biogeográficos.

A riqueza da flora compreende aproximadamente 30.000 espécies, cerca de 10% das plantas de todo o planeta. São cerca de 5.000 espécies de árvores (maiores que 15cm de diâmetro), enquanto na América do Norte existem cerca de 650 espécies de árvores. A diversidade de árvores varia entre 40 e 300 espécies diferentes por hectare, enquanto na América do Norte varia entre 4 a 25



Ameaças à Biodiversidade da Amazônia

Em nenhum lugar do mundo são derrubadas tantas árvores quanto na Amazônia. Um levantamento da organização não governamental WWF, com base em dados da ONU, mostra que a média de desmatamento na Amazônia brasileira é a maior do mundo, sendo 30% mais intensa que na Indonésia, a segunda colocada no ranking da devastação ambiental.

Na Amazônia a eliminação de florestas cresceu exponencialmente durante as décadas de 70 e 80 e continua em taxas alarmantes. A mudança no uso do solo tem mostrado afetar a hidrologia regional, o ciclo global do carbono, as taxas de evapotranspiração, a perda de biodiversidade, a probabilidade de fogo e uma possível redução regional na quantidade de chuvas.

As ameaças de degradação avançam em ritmo acelerado. Os dados oficiais, elaborados pelo INPE, sobre o desmatamento na região mostram que ele é extremamente alto e esta crescendo. Já foram eliminados cerca de 570 mil quilômetros de florestas na região uma área equivalente à superfície da França, e a média anual dos últimos sete anos é da ordem de 17,6 mil quilômetros quadrados. Entretanto, a situação pode ser ainda mais grave. Os levantamentos oficiais identificam apenas áreas onde a floresta foi completamente retirada, por meio de práticas conhecidas por corte raso. As degradações provocadas por atividades madeireiras e queimadas não são contabilizadas.

O grande desafio atual é buscar o máximo de conhecimento sobre os ecossistemas característicos da Amazônia e apresentar sugestões de como esse conhecimento pode ser utilizado para o desenvolvimento sustentável.
Vegetação
Paisagem da Amazônia à oeste de Manaus, Brasil.
A Amazônia é uma das três grandes florestas tropicais do mundo. A hileia amazônica (como a definiu Alexander von Humboldt) possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas, situadas a aproximadamente 50 metros do solo.
Existem três tipos de floresta da Amazônia. As duas últimas formam a Amazônia brasileira: florestas montanhosas andinas, florestas de terra firme e florestas fluviais alagadas. A floresta de terra firme, que não difere muito da floresta andina, exceto pela menor densidade, está localizada em planaltos pouco elevados (30-200m) e apresenta um solo extremamente pobre em nutrientes. Isto forçou uma adaptação das raízes das plantas que, através de uma associação simbiótica com alguns tipos de fungos, passaram a decompor rapidamente a matéria orgânica depositada no solo, a fim de absorver os nutrientes antes deles serem lixiviados. A floresta fluvial alagada também apresenta algumas adaptações às condições do ambiente, como raízes respiratórias, que possuem poros que permitem a absorção de oxigênio atmosférico. As áreas localizadas em terrenos baixos e sujeitos a inundações periódicas por águas brancas ou turvas, provenientes de rios de regiões ricas em matéria orgânica, são chamadas de florestas de várzea. E as áreas alagadas por águas escuras, que percorrem terras arenosas e pobres em minerais e que assumem uma coloração escura devido à matéria orgânica presente, são chamadas de florestas de igapó. A oscilação do nível das águas pode chegar a até dez metros de altura.
A dificuldade para a entrada de luz pela abundância de copas faz com que a vegetação rasteira seja muito escassa na Amazônia, bem como os animais que habitam o solo e precisam desta vegetação. A maior parte da fauna amazônica é composta de animais que habitam as copas das árvores, entre 30 e 50 metros.
A diversidade de espécies, porém, e a dificuldade de acesso às altas copas, faz com que grande parte da fauna ainda está desconhecida. A fauna e flora amazônicas foram descritas no impressionante Flora Brasiliensis (40 volumes), de Carl von Martius, naturalista austríaco que dedicou boa parte de sua vida à pesquisa da Amazônia, no sec.XIX.
Povos indígenas no Amazonas
No estado do Amazonas, existe espalhada - de acordo com o Programa Amazonas Indígena, elaborado pela Fundação Estadual de Política Indigenista (Fepi), da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - uma população indígena de 120 mil indivíduos de 66 etnias, que falam 29 línguas. É a maior população indígena do Brasil.

Confira as etnias

APURINÃ
Falam a língua apurinã, do tronco lingüístico aruak, e habitam ao longo do rio Purus e seu afluentes.

ARAPASO
Vivem no médio Uaupés, abaixo de lauareté, e no rio Negro e em São Gabriel da Cachoeira.

BANAWÁ
Também conhecidos por banawá-yafi, ocupam a região do rio Purus.

BANIWA
Vivem na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela, às margens do rio Içana e seus afluentes Cuiari, Aiari e Cubate, além de comunidades no alto rio Negro/Guainía (nome do rio Negro fora do Brasil, acima da foz do rio Casiquiare) e nos centros urbanos de Santa Isabel, São Gabriel da Cachoeira e Barcelos.

BARÁ
Falam a língua tucano e são também chamados de waípinõmakã. Habitam principalmente as cabeceiras do rio Tiquié, acima do povoado de Trinidad (Colômbia); o alto Colorado e Lobo (afluentes do Pira-Paraná).

BARASANA
Esse povo vive nos igarapés Tatu, Komeya, Lobo e Colorado, afluente do Pira-Paraná, e no próprio Pira-Paraná, em território colombiano, onde se encontra a maioria de seus indivíduos.

BARÉ
Habitam a calha do rio Negro, desde o Casiquiari até seu médio curso, e ainda o baixo rio Xíe.

DENI
Habitam a região dos rios Juruá e Purus, falam o arawá.

DESANA
Vivem na região do alto rio Negro, às margens do rio Tiqué e seus afluentes.

JIAHUI
Vivem na região do médio curso do rio Madeira, no sul do Estado do Amazonas.

HI-MERIMÃ
Praticamente desconhecidos, habitam a região do médio rio Piranha, entre o Juruá e o Purus, no Amazonas.

HIXKARYANAS
Vivem na região do Baixo Amazonas.

JAMAMADI
Grupo que se inclui entre os povos pouco conhecidos da região dos rios Juruá e Purus e que sobreviveram aos ciclos da borracha, em meados do século 19.

JARAWARA
Vivem na região do médio Purus e comercializam produtos que extraem da mata, como a castanha-do-Brasil, o látex, óleo de copaíba e sorva.

JUMA
São poucos indivíduos que vivem na região do rio Purus.

KAIXANA
Este grupo, que vive na região do alto rio Solimões, fala português e nheengatu, língua desenvolvida a partir do tupinambá.

KAMBEBA
Vivem na região do triângulo Jutaí-Juruá-Solimões.

KANAMARI
Outras denominações: tukuná e canamari. Também habitam a região do triângulop Jutaí-Juruá-Solimões.

KANAMANTI
Vivem na região do rio Purus e são conhecidos também por kanamati.

KARAPANÃ
Povo que, no Brasil, se encontra disperso em alguns povoados do Tiquié e Negro; na Colômbia, vive na região do Cano, afluente do rio Uaupés.

KATUENA
Habitam a região do baixo Amazonas.

KATUKIANA
No Amazonas, vivem na região do triângulo Jutaí-Juruá-Solimões.

KATURINA
Vivem na região do triângulo Jutaí-Juruá-Solimões.

KATURINA PANO
Vivem na região dos rios Juruá e Purus, próximos ao Estado do Acre.

KAXARARI
No Amazonas, habitam a região do alto Madeira, nas proximidades de Rondônia, e podem ser encontrados nos dois Estados.

KAXINAWÁ
Vivem no Peru e no Brasil, nos vales do Purus e Juruá, nos limites dos Estadps do Acre e do Amazonas.

KOKAMA
Conhecidos como Omáguas, no Amazonas habitam as Terras Indígenas Sa potal (município de Fonte Boa), Espírito Santo (município de Jutaí), Evaré I (municípios de São Paulo de Olivença e Tabatinga) e Kokama (município de Tefé).

KORUBO
Vivem na região do vale do Javari e são conhecidos como "caceteiros" devido ao hábito de utilizarem uma borduna como arma de ataque.

KUBEO
Presentes no Amazonas, onde vivem na região noroeste, às margens do rio Uaupés e seus afluentes (alto rio Negro), e na Colômbia.
E etc...
Conhecimento tradicional, inovação e direitos de proteção

Estudos Sociedade e Agricultura, 19, outubro, 2002: 89-112.
Resumo: (Conhecimento tradicional, inovação e direitos de proteção). Hoje é consensual dizer que a biodiversidade, os recursos genéticos e os conhecimentos tradicionais desempenham um papel essencial no bem-estar da atual e das futuras gerações, além de serem fundamentais para o desenvolvimento sustentável a longo prazo. Até muito recentemente estes recursos eram considerados uma herança natural e cultural de livre acesso e uso. No entanto, a chegada das novas biotecnologias colocou a possibilidade de sua exploração sem limites, convertendo-os em insumos essenciais da indústria biotecnológica, o que levou à sua incorporação em transações comerciais e à sua privatização e apropriação. Considerando o papel desempenhado pelas comunidades tradicionais – populações indígenas e comunidades locais – crucial na sua conservação e manejo sustentável, o presente texto defende a idéia de que a biodiversidade, a base dos recursos genéticos, não representa um estado da natureza, mas é o resultado de inovação coletiva inter-gerações. A partir da contribuição de autores que tentam caracterizar o conhecimento tradicional e a natureza inovadora do conhecimento tradicional, e de contribuições de teorias heterodoxas – neo-schumpeteriana e teoria das convenções – o artigo intenta aportar argumentos para defender a necessidade de adotar um quadro regulador que respeite a diversidade de tipos de inovação, não apenas na polarização entre formas tradicionais e modernas, mas dentro da própria economia moderna.
http://168.96.200.17/ar/libros/brasil/cpda/estudos/dezenove/pierina19.htm

contribuição(Renan , Matheus Lopes , Lucas Silva Ingrid Nobre ,Mayara Marriel)
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25 curiosidades

Amazônia- 25 curiosidades sobre a maior floresta do mundo


  • Antes de ser batizado de Rio Amazonas, o maior rio brasileiro era chamado pelos indígenas de Rio Icamiabas. O detalhe é que Icamiabas designava as mulheres que viviam sem homens, como as míticas amazonas. 

  • O Rio Amazonas despeja no Oceano Atlântico num único dia mais água do quo o Rio Tâmisa em um ano. Um dos afluentes do Amazonas, o Rio Negro possui mais água do que toda a água doce da Europa.

  • Só para se ter uma idéia quantidade de água doce despejada no Atlântico pelo Amazonas: a salinidade do mar é mais baixa do que o normal até 150 Km mar adentro.

  • Imagens de satélites mostram o crescimento do litoral da Guiana Francesa e do estado do Amapá, no Brasil. A explicação está na quantidade de sedimentos despejados no Oceano Atlântico pelo Rio Amazonas. 

  • Os rios escuros como o Rio Negro são mais bonitos, mas possuem uma água mais ácida e pobre em nutrientes. Por isso, apenas 5% dos peixes comercializados em Manaus vêm do Rio Negro.

  •  Ao contrário do que se propaga por aí, o Rio Amazonas é o mais extenso do mundo, não o Nilo. O Amazonas supera o Nilo em 140 Km. 

  • Nas cheias, o Rio Amazonas podem medir 50 Km de uma margem a outra. 

  • Entre os afluentes do Amazonas estão alguns rios bem conhecidos dos brasileiros, entre os quais o Negro, o Purus, o Madeira, o Tapajós, o Xingu, o Javari, o Solimões e o Jari.

  • A primeira expedição que subiu o Rio Amazona foi empreendida pelo português Pedro Teixeira, um dos fundadores de Belém do Pará. 

  • É possível encontrar tubarões e outros peixes do mar no Rio Amazonas. Tubarões já foram vistos 400 Km rio acima. 

  • A Ilha de Marajó não é uma ilha, mas um arquipélago com cerca de 2 mil ilhas. A área de Marajó é maior do que a Suiça. 

  • O maior arquipélago fluvial do mundo é de Mamirauá, no leito do Rio Negro. Acredite se quiser, mas Mamirauá é formado por mais de 700 ilhas. 

  • O segundo arquipélago de água doce do mundo fica no Amazonas e se chama Anavilhanas. Localizado no estado do Amazonas, o Arquipélago de Anavilhanas é formado por cerca de 400 ilhas. 

  • O maior peixe de água doce do mundo é o Pirarucu, uma espécie típica do Amazonas. Um pirarucu é capaz de atingir até 2,5 metros de comprimento e pesar 250 quilos.

  • Embora possua 60% de sua cobertura em terras brasileiras, a floresta amazônia se estende por vários países sul-americanos: Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana, Guiana Francesa e Equador. 

  • Das 483 espécies de mamíferos brasileiros, 324 vivem na Amazônia. Para se ter uma idéia, das 141 espécies de morcegos, 125 voam na região. A Amazônia também possui um terço dos insetos da Terra. 

  • Com cerca de 1.622 espécies, a Amazônia abriga metade das aves conhecidas do mundo. 

  • Existem na Amazônia 468 espécies de répteis e 517 de anfíbios.

  • A maior parte dos animais da Amazônia pertencem a espécies que habitam a copa das árvores. 

  • O menor primata do mundo, o sagui-leãozinho, é nativo da Amazônia. Ele tem 15 cm e pesa apenas 130 gramas.

  • Dois em cada três índios brasileiros vivem nas reservas indígenas da região amazônica.

  • Ainda existem tribos indígenas isoladas na região amazônica. Embora cada vez mais raras, algumas nunca tiveram contato com o homem branco. 

  • Criado em 1986, o Parque Nacional do Jaú é o terceiro maior parque de floresta tropical do planeta. Só para se ter uma idéias das suas dimensões, o Jaú ocupa uma área maior do que a do estado de Sergipe (22.720 Km2).

  • A cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, recebeu esse nome em homenagem à nação indígena dos Manaós.

  • Belém é conhecida como a cidade das mangueiras. A quantidade de mangueiras impressiona quem vem de fora. Interessante é que a maior parte dos automóveis da capital do Pará tem ou teve a lataria amassada por alguma manga que despencou da sua árvore. 
Por: Lethicia Alves, Bárbara Helena , Lohrainy Machado, Brenda Marques, Luinar garcia



Bibliografia: http://maisquecuriosidade.blogspot.com.br/2010/07/amazonia-25-curiosidades-sobre-maior.html
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A CAÇA INDÍGENA

Além da pescaria, a caça é o único meio de se obter carne nas tribos. É também uma atividade masculina e pode-se realizar individual ou coletivamente. As carnes mais apreciadas costumam ser a de animais como a anta, a cobra e a paca. Os índios costumam evitar a carne de animais peludos, fazendo exceção à do macaco, da qual gostam muito. Dentre as aves mais procuradas - inclusive por serem seus ovos muito apreciados - destaca-se o mutum, jacumim, jacutinga, papagaio, perdiz, jaó, pato e marreco.


http://diversidadeecultural.blogspot.com.br/2007/10/caa-indgena.html


 publicado por: Juan, Jonathan & João Lucas
 turma: 902

http://cdnx.sempretops.com/wp-content/uploads/dia_do_indio11.jpg
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Ao pensarmos as relações dos índios com a natureza, devemos estar atentos, antes de mais nada, ao fato de a natureza não se apresentar de forma homogênea e, sim, de ser composta por uma variedade muito diversificada de ecossistemas.
Por ecossistemas, entendemos o conjunto de fatores físicos, ecológicos e bióticos, que caracterizam um determinado lugar e que se estende

m por um espaço de dimensões variadas, constituindo-se numa totalidade sistêmica, integrada por fatores abióticos, como as substâncias minerais, os gases e os elementos climáticos isolados, e por organismos vivos, como plantas, fungos, animais, etc.
Nesse sentido, ao contemplarmos as cerca de 560 terras indígenas existentes no Brasil, devemos considerar que cada uma dessas terras está situada em sistemas ecológicos característicos. Assim, podemos dizer que o me

io ambiente e seus variados ecossistemas devem ser reconhecidos como um fator gerador do processo cultural das sociedades indígenas, na medida em que os índios e suas organizações sociais tiveram que desenvolver estratégias de adaptação a cada um desses ecossistemas de forma a obter os meios necessários a sua sobrevivência.
Se considerarmos a Região Amazônica, podemos falar, entre outros ecossistemas, das florestas de castanheiras, das matas de cipó, das várzeas, das matas de igapós, das savanas de terra firme, dos rios de água preta, das florestas de terra firme, etc. Cada um desses ecossistemas enseja aos índios uma forma particular de manejo, de forma a otimizar a obtenção dos recursos que são necessários ao seu bem-estar.
Tradicionalmente, as sociedades indígenas não se fixavam a um mesmo território por muito tempo. As aldeias indígenas eram organizadas, levando-se em consideração a quantidade, a qualidade e a distribuição espacial dos recursos indispensáveis ao desenvolvimento de suas comunidades.
Os Kayapó Gorotire, por exemplo, adotam um estilo de vida seminômade, permanecendo por cerca de quatro a cinco meses durante o ano fora de seus povoamentos permanentes. Nesse período, além da caça e da coleta, os Kayapó aproveitam o cerrado para plantar diversas espécies de plantas, formando verdadeiras "ilhas de recursos", utilizadas como fonte de matéria-prima, ervas medicinais e alimentação.
Os índios que vivem nas bacias dos rios de água preta, por sua vez, sabem que as matas de igapó representam importante refúgio para diversas espécies de peixes, que encontram alimento e condições adequadas para a desova. Por essa razão, os índios evitam o plantio de suas roças nesse ecossistema de forma a não perturbar o desenvolvimento do ciclo vital dessas espécies, que se constituem em sua principal fonte de proteína animal. Ao chamarmos a atenção para a observação dos diversos ecossistemas e de como suas características peculiares influenciam a organização social dos índios, sua distribuição demográfica e sua tecnologia, não estamos dizendo que o desenvolvimento cultural dessas sociedades é determinado pelo meio ambiente. Estamos apenas salientando a idéia de que cada ecossistema apresenta possibilidades e limitações, exigindo dos índios diferentes respostas adaptativas.


Bibliografia:
Moran, Emilio F.: A Ecologia Humana das Populações da Amazonia. Petrópolis: Vozes,1990
Glossário de Ecologia. São Paulo: Academia de Ciências/CNPQ, 19

Nomes; Juliana Ferreira, Milena Silva, Pamela Cristina Jonathan Ferreira, João lucas silva.
Numeros: 15,30;34,12,11                  Turma: 902

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