História
do museu
O
Museu do Índio, órgão científico-cultural da Fundação Nacional
do Índio (Funai), foi criado por Darcy Ribeiro, no bairro do
Maracanã, no Rio de Janeiro, em 1953. É a única instituição
oficial no país exclusivamente dedicada às culturas indígenas.
Em 1978, o Museu do Índio mudou-se do casarão, na Rua Mata Machado, para o espaço atual, na Rua das Palmeiras, em Botafogo: um prédio do século XIX, construído por João Rodrigues Teixeira, empresário da indústria alimentícia do Rio de Janeiro, para sua residência. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a construção é exemplar arquitetônico representativo do período de urbanização do bairro.
O Museu do Índio organiza mostras temporárias de peças e fotos, utilizando o acervo guardado em suas reservas técnicas.
Em 1978, o Museu do Índio mudou-se do casarão, na Rua Mata Machado, para o espaço atual, na Rua das Palmeiras, em Botafogo: um prédio do século XIX, construído por João Rodrigues Teixeira, empresário da indústria alimentícia do Rio de Janeiro, para sua residência. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a construção é exemplar arquitetônico representativo do período de urbanização do bairro.
O Museu do Índio organiza mostras temporárias de peças e fotos, utilizando o acervo guardado em suas reservas técnicas.
Apresentação
Museu do Índio é uma
instituição governamental que se coloca a serviço da sociedade a
partir de uma proposta de trabalho baseada na parceria com os povos
indígenas. A preservação de suas tradições e o respeito pela
diversidade étnica são elementos essenciais para a afirmação da
cultura de cada um dos 270 grupos que vivem hoje no Brasil. São
aproximadamente 370 mil índios que falam cerca de 180 línguas.
Mais do que abrigar, o Museu do Índio visa conservar, pesquisar e comunicar o seu acervo. Hoje, o Museu se apresenta como uma casa de informação e formação de novas opiniões e mentalidades. Acolhe pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e encontra nos índios a parceria ideal para a realização de projetos e eventos que envolvem a preservação e a difusão de suas culturas.
A instituição tem adotado novas estratégias de contato com o público. A disponibilização de informações pela internet, a criação dos espaços Museu das Aldeias e Muro do Museu para a realização de exposições e a ênfase no trabalho com as crianças colocam os visitantes diante de uma forma diferente de ver e de ordenar o mundo.
Possui rico acervo relativo à maioria das sociedades indígenas contemporâneas, constituído de 16 mil peças etnográficas; 16 mil publicações nacionais e estrangeiras especializadas em Etnologia e áreas afins na Biblioteca Marechal Rondon, uma das mais completas e especializadas da América do Sul em temática indígena; 68 mil 217 documentos audiovisuais em diversos tipos de suporte, parte já digitalizada e armazenada em CD-Roms; 125 mil e 916 documentos textuais de valor histórico sobre os diversos grupos indígenas e cerca de 200 filmes, vídeos e gravações sonoras.
Para a instituição, conservar é preservar o patrimônio cultural, a memória, a história. Diversas ações têm sido realizadas nesse sentido, como a inauguração de laboratórios, a reforma das reservas técnicas e a digitalização do acervo.
Os projetos da instituição buscam associar entretenimento, educação e estudo.O Museu do Índio transformou-se em forte referência para pesquisadores e interessados na questão indígena, tendo contribuído com expressivos avanços para o campo de museus etnográficos brasileiros.
Mais do que abrigar, o Museu do Índio visa conservar, pesquisar e comunicar o seu acervo. Hoje, o Museu se apresenta como uma casa de informação e formação de novas opiniões e mentalidades. Acolhe pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e encontra nos índios a parceria ideal para a realização de projetos e eventos que envolvem a preservação e a difusão de suas culturas.
A instituição tem adotado novas estratégias de contato com o público. A disponibilização de informações pela internet, a criação dos espaços Museu das Aldeias e Muro do Museu para a realização de exposições e a ênfase no trabalho com as crianças colocam os visitantes diante de uma forma diferente de ver e de ordenar o mundo.
Possui rico acervo relativo à maioria das sociedades indígenas contemporâneas, constituído de 16 mil peças etnográficas; 16 mil publicações nacionais e estrangeiras especializadas em Etnologia e áreas afins na Biblioteca Marechal Rondon, uma das mais completas e especializadas da América do Sul em temática indígena; 68 mil 217 documentos audiovisuais em diversos tipos de suporte, parte já digitalizada e armazenada em CD-Roms; 125 mil e 916 documentos textuais de valor histórico sobre os diversos grupos indígenas e cerca de 200 filmes, vídeos e gravações sonoras.
Para a instituição, conservar é preservar o patrimônio cultural, a memória, a história. Diversas ações têm sido realizadas nesse sentido, como a inauguração de laboratórios, a reforma das reservas técnicas e a digitalização do acervo.
Os projetos da instituição buscam associar entretenimento, educação e estudo.O Museu do Índio transformou-se em forte referência para pesquisadores e interessados na questão indígena, tendo contribuído com expressivos avanços para o campo de museus etnográficos brasileiros.
Mariana Rosana, Lucas Rodrigues, Miriã Mendonça, Nathalia Valéria e Claudrianne Stephany